Só com coesão nacional poderemos construir uma nação próspera
A ministra de Estado para a Área Social, Maria Bragança, destacou segunda-feira, em Malanje, a importância da unidade entre os angolanos para a construção de uma nação próspera, democrática e pacífica.
Ao discursar no acto central das celebrações dos 49 anos da Dipanda, em representação do Presidente da República, a ministra de Estado defendeu, igualmente, a maior divulgação do 11 de Novembro, enquanto catalisador da união das várias sensibilidades nacionais, com vista à valorização da pátria, assente na vontade da consolidação de um Estado Democrático e de Direito.
“A unidade deve ser a nossa maior força, a pedra angular sobre a qual reafirmamos o nosso compromisso de a fortalece, porque só através da coesão nacional poderemos construir uma Nação próspera, democrática e pacífica”, disse Maria Bragança, para quem a unidade nacional valoriza o rico mosaico cultural e preserva a paz, um bem valioso que deve ser defendido a todo o custo.
“Volvidos 49 anos de Independência Nacional, vivemos, hoje, um novo contexto e temos novos desafios e o percurso, desde 1975, tem sido o de construir uma Angola unida e uma pátria para todos os cidadãos, para vencer qualquer desafio”, disse, destacando, igualmente, a união e coesão dos angolanos para a preservação da paz e reconciliação nacional.
“Através da coesão nacional, será possível a construção de uma nação próspera, democrática e pacífica, valorizando o nosso mosaico cultural e preservando a paz”, referiu.
Maria Bragança incentivou, ainda, os angolanos a reforçarem a cultura do trabalho, com vista ao desenvolvimento sustentável, argumentando que só será possível se cada um, no seu posto, desempenhar a sua tarefa com zelo e dedicação, visando o bem-estar colectivo.
O país, disse, tem necessidades urgentes em todos os domínios, acrescentando que o Executivo não tem poupado esforços para a melhoria das infra-estruturas nos domínios da Educação, Saúde, Ensino e Energia e Águas, bem como estradas, visando à melhoria do nível de vida da população.
Entre os principais desafios do actual mandato, cujo lema é “Trabalhar Mais e Comunicar Melhor”, a ministra de Estado apontou como projectos fundamentais, o desenvolvimento do capital humano e a elevação dos níveis de segurança alimentar.
“A proposta do Orçamento Geral do Estado para 2025, já em posse da Assembleia Nacional, é congruente com a aposta do Executivo no domínio Social, cujas despesas representam o maior peso, com cerca de 22 por cento da despesa total, registando um aumento de 50 por cento em relação à dotação de 2024, com destaque para a Educação, Saúde, Habitação, Serviços Comunitários e Importação Social”, disse.
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